Governo «deixa cair» <i>Delphi</i>
A Direcção da Organização Regional da Guarda do PCP tomou posição, no dia 19, sobre o mais recente anúncio de despedimentos na unidade da Delphi naquela região do interior – mais 286 trabalhadores. Uma delegação do PCP deslocou-se nesse dia às instalações da empresa para prestar a sua solidariedade a esses operários.
Para os comunistas, trata-se de mais uma «machadada» no aparelho produtivo da região e nos direitos dos trabalhadores. Estes novos despedimentos, prosseguem, «colocam grandes preocupações quanto ao futuro desta importante unidade fabril».
Tal como o PCP denunciara, da parte do Governo nota-se uma total «ausência de medidas concretas que contribuam para evitar o encerramento da Delphi e da consequente destruição de postos de trabalho, lançando para o desemprego centenas de trabalhadores». No final de 2009, o PCP interrogara como foi possível «suster os despedimentos» no período eleitoral, na Delphi e noutras empresas, já que, logo a seguir, se assistiu a uma grande vaga de despedimentos – 315 nessa altura e mais estes 286. Porque não voltar, agora, com os mesmos expedientes, questionam os comunistas.
Para os comunistas, trata-se de mais uma «machadada» no aparelho produtivo da região e nos direitos dos trabalhadores. Estes novos despedimentos, prosseguem, «colocam grandes preocupações quanto ao futuro desta importante unidade fabril».
Tal como o PCP denunciara, da parte do Governo nota-se uma total «ausência de medidas concretas que contribuam para evitar o encerramento da Delphi e da consequente destruição de postos de trabalho, lançando para o desemprego centenas de trabalhadores». No final de 2009, o PCP interrogara como foi possível «suster os despedimentos» no período eleitoral, na Delphi e noutras empresas, já que, logo a seguir, se assistiu a uma grande vaga de despedimentos – 315 nessa altura e mais estes 286. Porque não voltar, agora, com os mesmos expedientes, questionam os comunistas.